No dia 30 de Abril Jack Thammarat apresentou o seu novo álbum num directo ao vivo no YouTube. Intitulado de "Still on the way",gravou guitarra e teclados, ficando o baixo a cargo de May Patcharapong e baterias por Mong Kridsana. Na faixa “The Sky is the limit” entra como convidado o seu irmão Anton Davidyants no baixo. A sua personalidade musical varia entre o Rock, jazz, blues e progressivo.
O alinhamento deste álbum é o seguinte:
1. Mr.Frontman
2. On The Way
3. Falling In love Again
4. Tokyo Trip
5. Lucy
6. Right Of Return
7. Night And Day
8. Timeless
9. Awakening
10. The Sky Was The Limit (feat. Anton Davidyants on Bass)
Jack tornou-se mais conhecido após vencer o Guitar Idol 2009. Actualmente é um dos artistas que representam as guitarras Yamaha e a Line6.
Olá amigos! Hoje escolhi partilhar convosco a música “Sultans of Swing” dos Dire Straits. Este não é o meu tema favorito deles, mas sempre que se fala em Dire Straits ou Mark Knopfler, esta é a música que vem à cabeça da maioria das pessoas que conhece este grupo. Faz parte do primeiro álbum da banda, denominado também de “Dire Straits” lançado em 1978, que chegou a disco de platina. O solo de guitarra de Knopfler é um marco na história da música dos guitarristas,tornando-se num dos solos mais conhecidos.
“Vídeo da semana” Ainda direccionado aos iniciantes de guitarra eléctrica, lancei um segundo vídeo sobre técnicas de expressão, desta vez para treinarem os slides e bends. Bom estudo!
“Outros interesses” Desde o princípio desta pandemia, muitas teorias têm surgido sobre como tudo começou. Decidi partilhar o 1.º vídeo de vários directos que David Wilcock tem lançado no YouTube, sobre alguns estudos que tem feito. David refere que a intenção não é alarmar ninguém e não descredibiliza a quarentena e outros meios de prevenção, inclusive diz que "as pessoas devem permanecer em casa casa em segurança. Muitos poderão se rir sobre alguns aspectos deste vídeo, não tem problema". Revela algumas teorias acerca do envolvimento de pessoas conhecidas com os "Iluminati", uma cabala que pretende controlar a população mundial. Para quem não conhece David Wilcock, poderá vê-lo no documentário "Alienígenas" que habitualmente é transmitido no canal História.
Achei interessante o conteúdo do vídeo, no entanto, deixo para vocês a reflexão quanto à sua veracidade.
"Filmes & Series" Como verdadeiro fã de cinema, decidi acrescentar a estas publicações uma secção para partilhar alguns dos filmes que aprecio. Considerando o meu gosto pessoal, rapidamente entenderão que sou um "nerd" da ficção científica. Hoje apresento-vos uma trilogia que adorei quando era miúdo, o "Regresso ao Futuro" de Robert Zemeckis, produzido por Steven Spielberg, tendo como protagonistas Michael J. Fox e Christopher Lloyd. Esta trilogia retrata a história de Marty McFly (M.J.Fox), que através de uma máquina do tempo criada por Dr. Emmet Brown (C.Lloyd), viaja para 1955. Uma vez no passado, acaba por interferir na vida dos seus pais, alterando assim o presente e o futuro. O resto da história será a resolução destas alterações e outras mais que resultaram dessa primeira viagem. De referir que este filme marcou também a história automóvel, dando a conhecer ao mundo o belíssimo Delorean DMC, onde está instalada a máquina do tempo. Uma das partes mais conhecidas e que mais gostava, era o momento em que Marty tocava em palco "Johnny B. Goode" de Chuck Berry, fazendo um número de Rock & Roll com tappings estilo Van Halen, deixando o público boquiaberto. As partes de guitarra gravadas para o filme foram tocadas pelo próprio Michael J. Fox. Esta trilogia conta com uma banda sonora composta por Alan Silvestri, (para os mais novos, o compositor da banda sonora de Avengers), com uma belissíma música que depois de ouvir ficará para sempre na vossa cabeça.
Shapeshifting é o novo álbum de Joe Satriani que já se encontra disponível desde dia 10 de Abril de 2020. Este é o 17.º álbum da sua carreira, onde o seu inconfundível timbre de guitarra e personalidade musical estão bastante presentes. Conta com a participação de Kenny Aronoff (bateria), Chris Chaney (baixo), Eric Caudieux (teclado) e como convidados Lisa Coleman no piano em “Waiting” e “Yesterday’s Yesterday”, e Christopher Guest no mandolim em “Yesterday’s Yesterday”.Mais um álbum onde se destaca a composição de Satriani como um verdadeiro cancioneiro de guitarra, com melodias fáceis de memorizar, dentro de um mix de sonoridades entre os 80’s e o actual, e com os solos virtuosos que já esperamos do Joe.
O primeiro single deste álbum é “Nineteen Eighty”.
Os temas que compõe Shapeshifting são os seguintes:
Entretanto, Satriani tem lançado no seu canal oficial de youtube vários videos onde demonstra o processo de construção deste novo albúm.
Poderão encontrar o álbum disponível nas plataformas digitais ou em formato físico nas lojas e online.
Como tinha falado na minha anterior publicação, decidi partilhar algumas músicas ou bandas para dar a conhecer aos mais novos algo de “diferente” do que a maioria ouve actualmente nas suas colunas Bluetooth no meio da rua. E nada melhor do que começar pela banda que me incentivou a dedicar à guitarra, no início da minha jornada na música, os Pink Floyd. Foi através do meu pai que comecei a ouvir e a ver os concertos deles, na altura ainda em cassete VHS. Lembro-me de ver os álbuns ao vivo “Delicate sound of thunder”, “Live in Venice” e “Pulse”, onde David Gilmour tocava com a sua Fender Stratocaster vermelha, uns solos de guitarra soberbos.
Foi difícil escolher uma das muitas boas músicas deles, no entanto decidi partilhar a que mais gostava quando era miúdo. “Time” é uma das músicas que compõe o álbum “Dark side of the moon”, o oitavo álbum da banda.
Para além de gostar da música, eu adorava mesmo este solo de guitarra, o qual anos mais tarde decidi aprender.
“Vídeo desta semana”
Esta semana comecei por gravar um série de vídeos para os iniciantes de guitarra eléctrica. Ao longo dos anos que dou aulas, apercebi-me que muitos alunos evoluíam bem tecnicamente ou teoricamente, no entanto, padeciam de alguma falta de expressividade nos seus solos. Falo sempre em técnicas de expressão, que alguns têm dificuldade em colocá-las em prática, por muito simples que possam parecer. Assim sendo, segue o primeiro vídeo que fala nos vibratos.
“Outros interesses”
Recentemente comecei a ler o livro “The Music Lesson”, que me foi recomendado pelo meu amigo Miguel Madeira. É um livro de Victor Wooten, baixista vencedor de três Grammy, que retrata a sua vida como um músico que quer dar um passo em frente na aprendizagem e procura de novas variantes e experiências para o seu crescimento musical. Muito interessante, apesar de não haver versão em Português aconselho a leitura.
Olá amigos! Encostei este blog durante uns tempos, mas tendo em conta esta fase de quarentena obrigatória, decidi voltar a escrever algumas coisas dentro do mundo da guitarra e da música.
Nos últimos tempos, durante as minhas aulas de guitarra, tenho me vindo a aperceber que as novas gerações andam perdidas no que toca ao conhecer músicas das últimas décadas. No outro dia tive um aluno de 9 anos que, ao lhe mostrar músicas que eu considerava recentes, disse-me que queria aprender "músicas recentes, não músicas de velhos"!... Ok, posto isto, decidi começar a partilhar algumas músicas de algumas bandas ou artistas que gosto, dar a conhecer outras sonoridades, para ver se "ilumina" um pouco o caminho musical dos mais novos.
Portanto, assim sendo, nos próximos dias vou partilhar aqui no meu blog algumas das bandas que gosto, algumas opiniões sobre o meio musical, assim como alguns videos sobre as minhas aulas e reviews.
Fiquem em casa com muita saúde, estejam atentos. Até breve!
Decidimos fazer uma versão do "Tears in the rain" de Joe Satriani utilizando um dos modelos mais portáteis da Yamaha, a SLN120N, e um dos pedais de reverb mais procurados da actualidade Strymon BigSky. O som que podemos ouvir no seguinte video é o mais natural possivel, não tendo sido feita qualquer alteração na equalização ao som desta Yamaha Silent. No Big Sky utilizámos os settings de fábrica onde optámos pelos efeito Cloud do Bank02. No video seguinte poderão assistir e ouvir ao resultado.
O John Petrucci é um dos guitarristas mais admirados pelo mundo fora, tanto pela sua execução técnica como pelo seu sentido melódico. Um dos efeitos mais utilizados por ele é o Wah, tendo em conjunto com a Dunlop lançado o seu modelo de assinatura. Depois do video de demonstração desse pedal, decidimos fazer uma medley composta por 6 solos de wah de Dream Theater, de forma a se ter uma melhor percepção sonora do resultado deste magnifico Crybaby JP95.
Em 1987 a Ibanez preparava-se para lançar aquela que seria uma das guitarras mais icónicas da história da guitarra eléctrica, a JEM, modelo de assinatura do virtuoso e vencedor de 3 grammys, Steve Vai.
Neste ano de 2017, comemora-se o 30º aniversário desta parceria que ao longo dos anos lançou variadas versões deste modelo. Partilhamos aqui o documentário de como tudo começou à 30 anos atrás.
